Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
2.
An. Facultad Med. (Univ. Repúb. Urug., En línea) ; 6(1): 87-96, jun. 2019. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1088696

RESUMO

La apendicitis aguda es la urgencia quirúrgica más frecuente con una incidencia de 1.17 pacientes/1,000 habitantes. Con el advenimiento de la laparoscopía, un nuevo enfoque mini invasivo surgió para el tratamiento de la apendicitis aguda. Se han demostrado algunas ventajas de este abordaje como menor dolor posoperatorio, incisiones más pequeñas, estadías hospitalarias más cortas y un rápido reintegro a las actividades diarias y laborales, con menor frecuencia de infecciones a nivel de la herida operatoria. Sin embargo, se ha asociado también con un aumento en la frecuencia de abscesos residuales intra-abdominales. En este trabajo analizamos de manera retrospectiva a todos los pacientes operados en el Hospital Maciel de Montevideo, a los que se les realizó una apendicectomía entre el 1° de Junio de 2013 y el 30 de junio de 2016, tanto por vía laparoscópica como laparotómica. Esto correspondió a un total de 426 pacientes. 235 (55%) eran hombres y 191 (45%) mujeres. La media de edad fue de 32,6 en un rango desde los 15 años hasta los 96 años de edad. 128 pacientes presentaban apendicitis edematosas (30%), 157 apendicitis flemonosa (36,9%) 76 pacientes apendicitis gangrenosas (17,8%) 37 pacientes absceso o plastrón (8,7%) y peritonitis en 28 pacientes (6,6%). Con respecto al abordaje, 287 se realizaron por vía laparoscópica (67,4%) y 139 se abordaron por vía laparotómica (32,6%). Los abscesos residuales representan el 3,28% del total, no habiendo diferencias significativas entre los diferentes abordajes. La gran mayoría de estos abscesos residuales pueden tratarse con antibioticoterapia exclusivamente. La tasa de conversión fue del 8,7%. No se observaron lesiones de víscera hueca con el abordaje laparoscópico en esta serie.


Acute appendicitis is the most frequent surgical emergency with an incidence of 17 patients/1,000 inhabitants. With the advent of laparoscopy, a new mini-invasive approach emerged for the treatment of acute appendicitis. Some advantages of this approach have been demonstrated, such as less postoperative pain, smaller incisions, shorter hospital stays and a rapid reintegration to daily and work activities, with a lower frequency of infections at the level of the operative wound. However, it has also been associated with an increase in the frequency of intra-abdominal residual abscesses. In this paper, we retrospectively analyzed all patients operated on at the Maciel Hospital in Montevideo, who underwent an appendectomy between June 1, 2013 and June 30, 2016, both laparoscopically and laparotomically. Of these 235 (55%) were men and 191 (45%) women. The average age was 32.6 in a range from 15 years to 96 years of age. 128 patients presented edematous appendicitis (30%), 157 phlegmonous appendicitis (36.9%), 76 patients gangrenous appendicitis (17.8%), 37 patients presented abscess or plastron (8.7%), and peritonitis had developed in 28 patients (6.6%). Regarding the approach, 287 were performed laparoscopically (67.4%) and 139 were approached via laparotomy (32.6%). The residual abscesses rate represents 3.28% of the series, with no significant differences in incidence between the two different approaches. The vast majority of these residual abscesses can be treated with antibiotic therapy alone. The conversion rate was 8.7%. No intestinal lesions were observed with the laparoscopic approach in this series.


A apendicite aguda é a emergência cirúrgica mais freqüente, com uma incidência de 17 pacientes/1.000 habitantes. Com o advento da laparoscopia, uma nova abordagem mini-invasiva surgiu para o tratamento da apendicite aguda. Isto têm demonstrado algumas vantagens, como menor dor pós-operatória, incisões menores, menor hospitalização e restabelecimento mais rápido as atividades diárias e ao trabalho, assim como infecções menos freqüentes ao nível da ferida cirúrgica. No entanto, também foi associado a um aumento na freqüência de abscessos residuais intra-abdominais. Foram analisados retrospectivamente todos os pacientes operados no Hospital Maciel de Montevidéu, submetidos a uma apendicectomia desde o dia 01 de Junho de 2013 a 30 de Junho de 2016, tanto por abordagem laparoscópica como laparotomica. Destes, 235 (55%) eram homens e 191 (45%) mulheres. A idade média foi de 32,6 com intervalo de 15 anos a 96 anos de idade. 128 pacientes apresentaram apendicite edematosa (30%), 157 apendicite flemonosa (36,9%) 76 pacientes apendicite gangrenosa (17,8%) 37 pacientes abscesso ou plastrão (8,7%) e peritonite em 28 pacientes (6,6% ) Quanto à abordagem, foram realizadas 287 apendicectomias por via laparoscópica (67,4%) e 139 foram abordadas por laparotomia (32,6%). Os abscessos residuais representam 3,28% do total, não havendo diferenças significativas entre as diferentes abordagens. A grande maioria desses abscessos residuais pode ser tratada apenas com antibioticoterapia. A taxa de conversão foi de 8,7% Nenhuma lesão visceral foi observada com a abordagem laparoscópica nesta série.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Apendicite/cirurgia , Laparoscopia/efeitos adversos , Abscesso Abdominal/etiologia , Abscesso Abdominal/epidemiologia , Laparotomia/efeitos adversos , Apendicectomia/métodos , Vísceras/lesões , Estudo Comparativo , Estudos Retrospectivos , Abscesso Abdominal/tratamento farmacológico , Abscesso Abdominal/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...